“… Foi assim que tomei a pena e antes de começar a escrever esta larga história, desenhei também um sabre e imaginei-o dourado, da cor do ouro, esse mesmo ouro que existiría abundantemente nos bosques fechados de uma terra longínqua… e imaginei-o cortante com o seu gume dilacerante, disposto a desvendar e a desvelar todos os segredos e enigmas da minha pessoa… o meu nome é Diogo de Ataíde, poeta e escrevedor de ofício.”